terça-feira, 23 de junho de 2009

Invasão

El Gobierno peruano denunció que ciudadanos bolivianos estarían ingresando a Perú para generar violencia en ese país y analiza la posibilidad de presentar un informe a la Organización de Estados Americanos (OEA) por las supuestas "intromisiones" del presidente Evo Morales en la política interna de ese país.

Como informa el diario Los Tiempos, estas declaraciones fueron realizadas por el canciller peruano José Antonio García Belaúnde el domingo y reproducidas ayer por la prensa peruana. Al respecto el viceministro boliviano de Coordinación Gubernamental, Wilfredo Chávez, evitó referirse, alegando que "es un tema interno (de Perú)". "No tenemos que comentar porque son temas internos de ellos (...) el presidente (Evo Morales) dio una explicación con la posición de nuestro gobierno", dijo la autoridad al manifestar que la comunicación oficial sobre esta denuncia y la advertencia de elevar una queja ante la OEA será respondida por los canales diplomáticos.

En tanto, el canciller de Bolviia David Choquehuanca dijo, ayer en Bogotá (Colombia) donde se reunió con autoridades de ese país, que espera que se restablezcan las relaciones con Perú, las cuales atraviesan dificultades después de impasses verbales y denuncias de injerencias internas.

El Gobierno peruano, el lunes, llamó a consulta a su embajador en La Paz, Fernando Rojas, en protesta por las declaraciones del presidente Evo Morales. Pese a estas acciones de protesta de Perú, Choquehuanca dijo ayer: "Nuestros pueblos quieren relaciones armoniosas, quieren relaciones de hermandad y los gobernantes tenemos que obedecer lo que nuestros pueblos quieren. Tenemos la esperanza de que pronto se superen estos problemas que tenemos con Perú".

por Carlos Lamadrid, no El Diario Exterior

Comento:
Já sabemos todos quais são os ditâmes dos membros do Foro de São Paulo: "implantar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu", ou seja, o comunismo.

Para os membros do Foro - como para qualquer comunista - os meios justificam os fins. Não basta apenas apoiarem Ollanta Humala, opositor do atual presidente peruano Allan García. Tratam, também, de desestruturar quaisquer tentativas de melhoria que ele queira fazer, para que, finalmente, Ollanta possa ganhar "democraticamente" a presidência daquele país.

Assim, nada mais fácil para Evo Morales do que ativar a militância esquerdista da Bolívia para que cause distúrbios no país vizinho, da mesma forma que Chávez promove distúrbios na Colômbia.

O Foro de São Paulo, que começou como uma estrutura informal, quando foi fundado em 1990 possuía apenas um membro como governo: Cuba. Agora têm o controle de vários governos e utilizam as chancelarias e demais estruturas de governo para promover as mesmas idéias. Como diz, Alejandro Peña Esclusa: "Com o passar do tempo converteu-se em uma internacional política e agora estão se expandindo internacionalmente, através do Fórum Social Mundial, estabelecendo contatos com o Irã, com a Coréia do Norte, de governo para governo. Quer dizer, o FSP foi a crisálida onde nasceu uma estrutura que agora já governa nações inteiras”.

O problema é que cada país, no nível nacional, está se enfrentando com o gerente local do Foro de São Paulo, que não respeita soberanias nem fronteiras, que considera a América Latina como um só território e tomam decisões globais para cada país - exceto quando são instados a opinarem sobre os desvios feitos nos países de outros membros. Dito de outra forma, as FARC não são uma estrutura colombiana, senão a representação colombiana da estrutura internacional do Foro. Do mesmo modo, o FMLN não é um partido nacional, pois recebe instruções e atua conforme os planos do Foro e assim sucessivamente; são delegações regionais de uma estrutura internacional

Nenhum comentário: